Um artigo publicado no site do World Economic Forum (www.weforum.org) vai direto ao ponto e afirma que o quociente de inteligência das pessoas, o famoso QI, perdeu o sentido no mundo atual, pois o que é mais relevante agora é o grau de DI – Digital Intelligence, que se define como “a soma das habilidades sociais, emocionais e cognitivas que permitem aos indivíduos enfrentar os desafios e se adaptar às demandas da vida digital”. O foco do artigo é sobre as crianças e os desníveis de DI já existentes entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, mas suas reflexões se aplicam perfeitamente a todos nós, adultos e jovens, sejam os que são imigrantes digitais, sejam os nativos digitais. O impacto do digital no mundo avança a passos largos e logo será muito mais pervasivo e dominante do que podemos imaginar agora, tanto os imigrantes quanto os nativos. Razão pela qual é de relevância tanto a leitura desse artigo como da homepage do site sobre a iniciativa do WEForum sobre o tema. Adicionalmente, há um excelente artigo no McKinseyQuarterly, Porque as estratégias digitais falham?, no qual os autores explicam de forma didática que a jornada para o mundo digital é mais abrangente e complexa do que a maioria das empresas pensam e fazem. Também é de valia outro artigo da McKinsey com um roadmap para se fazer a transformação digital. Mesmo com foco no ramo dos seguros, a lógica e o caminho são aplicáveis a qualquer organização. Fica claro que a visão necessária para a evolução positiva do digital é a defendida pelo CENP, ou seja, respeito e colaboração das partes em benefício da maior integridade, eficiência e eficácia do todo. SAIBA MAIS NO SITE DO WE FORUM (8 minutos de leitura) CONHEÇA O SITE DO DQ INSTITUTE (10 minutos de leitura) LEIA ARTIGO DA McKINSEY & CO. (20 minutos de leitura) SAIBA MAIS NO SITE DA McKINSEY & CO. (20 minutos de leitura)
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