Rebecca Lee White, da Skyword/TrackMaven, empresas de marketing de conteúdo e de marketing analytics, que trabalham para mais de 600 das principais marcas globais, escreveu um abrangente relato sobre a história do marketing de conteúdo, que tem suas raízes ainda no século XIX, como o conhecido Guide Michelin e The Furrow, patrocinada pela John Deere e que até hoje mantém uma circulação de 1,5 milhão de leitores em 40 países e é oferecida em 12 línguas. Ou, ainda a Jell-O e suas imagens iconográficas.
Com o rádio, a abrangência aumentou e uma das pioneiras do meio foi a Sears e as marcas de produtos de limpeza pessoal e doméstica, como a P&G e a Lever, que criaram as soap operas, primeiro nessa mídia e depois na TV.
Depois da era de ouro dos Mad Man, o conteúdo voltou mais amplo, na forma de campanhas multimídia, como a da Exxon, "Put a tiger in your tank".
Com a chegada do mundo digital, na virada dos séculos XX e XXI, a área literalmente explodiu, com as múltiplas opções da internet, como os blogs e as mídias sociais, além da criação de plataformas dedicadas, como Twitter, Facebook, LinkedIn, YouTube e Instagram, até chegar nas experiências chinesas, como o WeChat e todo o universo do conteúdo dedicado ao B2B.
No final, a autora resume os aprendizados na área a 5 dicas:
1. Qualidade acima da quantidade 2. A história se repete (com outras tecnologias) 3. Conheça bem sua audiência 4. Adapte-se ou morra 5. Assuma riscos
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