Greg Petro, dublê de empreendedor e especialista em merchandising no varejo, escreveu na Forbes que está havendo uma certa "fadiga de influenciadores", que esse pessoal puramente mercenário está saindo de moda, principalmente para a geração mais jovem, que tem valorizado as "comunidades de marca", grupos de consumidores reais que trocam informações e recomendações sobre produtos e serviços de forma espontânea, crítica e não-comercial.
O grande problema, explicou, é o de mapear essas comunidades, entender como elas funcionam e se relacionam e que mídias usam, que vão bem além de blogs e mídias sociais, gerando grupos de contato e toda uma série de mensagens em canais "dark sociais", tais como e-mails, textos, mensagens instantâneas e até Fortnite e Twitch.
Para se relacionar com seus "curadores" as marcas têm que afastar qualquer recompensa monetária direta e praticar outras formas de relacionamento, como patrocínios de causas que interessem ao grupo e atividades promocionais e culturais que eles curtam.
Conversando com Amber Atherton, CEO da Zyper, uma plataforma de marketing que conecta marcas com o 1% do topo de seus superfans, são debatidos dois bons exemplos de marcas que conseguiram essa façanha: a Peloton, que faz sofisticados equipamentos de fitness, e a Cheetos.
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