Como faz todos os anos, a ANA, a entidade dos anunciantes americanos, escolheu a "palavra de marketing do ano", que em 2019 foi "personalização", sucedendo "propósito de marca" (2018), "inteligência artificial" (2017), "transparência" (2016), "marketing de conteúdo" (2015) e "mídia programática"(2014).
A escolha foi por voto direto de dirigentes de sócios da entidade (este ano votaram 341 deles) e revela uma preocupação mais com tendências do que com a realidade do mercado.
Entre as verbalizações, anônimas, feitas que indicam as razões dessa escolha, pode-se destacar:
"Personalização é o que os clientes esperam. Todo cliente atual e em potencial espera que sua marca os conheça e possa entregar o que deseja. "
"Agora temos as ferramentas para oferecer esse benefício. A tecnologia está permitindo que os profissionais de marketing personalizem a experiência e a comunicação do consumidor."
A personalização é o Santo Graal do marketing da marca. Ele fornece a capacidade de falar diretamente ao consumidor ou comprador com a mensagem certa, no momento certo, no meio certo."
Mas, por outro lado, segundo estudo da Gartner, até 2025 80% dos profissionais de marketing que investiram em personalização abandonarão seus esforços devido à falta de ROI, aos desafios do gerenciamento de dados do cliente ou a ambos.
Mais de um quarto (27%) dos profissionais de marketing acredita que os dados são o principal obstáculo à personalização devido a pontos fracos associados à coleta, proteção e integração de dados.
A personalização compreende hoje cerca de 14% dos orçamentos de marketing, em média. Porém, mais de um em cada quatro líderes de marketing cita a tecnologia como um grande obstáculo à personalização.
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