O Financial Times e a IPA, a entidade das agências no Reino Unido, uniram-se para produzir o estudo The Board-Brand Rift (que pode ser traduzido como a fenda, a fratura, o gap entre a alta direção e o marketing) a respeito da função e do processo de construção das marcas, o branding.
Como subtítulo, traz a provocação: "como os líderes de negócios interromperam a construção de marcas".
O trabalho nasceu de um ponto positivo, que é um outro estudo que calculou que entre as 500 maiores empresas na bolsa, em média 84% de seu valor é de ativos intangíveis e, desse valor, 25% deve-se à marca.
O estudo da FT e IPA resultou de uma pesquisa junto a 500 leitores da publicação, 43% deles da C-suite e 36% das áreas de marketing.
Entre as boas notícias obtidas dessa amostra há uma crença de que 83% acredita nos resultados gerados pelas marcas e dois terços crê no balanço entre investimentos no curto e no longo prazo.
Mas no detalhamento do trabalho, porém, é revelado que 51% dos líderes dos negócios e 33% dos executivos seniores de marketing avaliam seu conhecimento sobre branding como "médio" ou "pobre", além do que, entre outros problemas, há uma relevante falta de confiança na gestão das marcas pela organização, dentro e fora da área de marketing.
Os pontos explorados no estudo são 1) a crença no valor da marca, 2) o controle dos objetivos e a calibragem da gestão do branding, 3) a expertise na construção de marcas e 4) a contribuição da criatividade.
No final, são feitas recomendações para a melhoria da gestão do branding tanto para os líderes do negócio como do marketing.
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