Uma notícia que surpreendeu a todos foi o fato do cinema ter sido apontado pela tradicional previsão da Zenith como o meio que deverá crescer mais em 2020, com 12%, empatando ou até superando o digital, que entrou em modo de desacelaração.
O professor Mark Ritson escreveu sobre isso na Marketing Week, analisando tanto esses dois movimentos como a sua lógica: "Os anunciantes parecem estar se cansando da ideia da tela pequena ser o futuro. Grandes telas que exigem atenção e possibilitam a interação social imediata continuam sendo o momento de ouro para a publicidade"
Também não deixou de registrar outro fato surpreendente, que os 177 milhões de entradas para filmes vendidas no Reino Unido em 2018 fizeram seu público superar, pela primeira vez, os volumes da década de 1970.
No mesmo país, outro recorde histórico: a audiência do rádio comercial atingiu, no segundo trimestre de 2019, seu nível mais alto em todos os tempos, tanto em percentagem do total do meio como em horas ouvidas por semana, que agora é de 13h30m - sendo que os ganhos vêm principalmente da audiência através de on-line e apps, que cresce muito e já é de 12,5% do total.
Nos Estados Unidos, matéria da The Drum registra que a Comcast, maior serviço de TV a cabo daquele mercado, divulgou que apesar da queda de assinantes, a audiência da TV aberta continua crescendo e o consumo médio nos lares americanos agora é de 6 horas e 25 minutos por dia, incluindo audiência linear e on-demand de sua programação.
Os players digitais, que já estão entre os maiores anunciantes da TV, também estão se transformando em grandes clientes da mídia exterior em todo o mundo. Matéria na Marketing Dive usa uma recente campanha nesse meio para destacar essa tendência. A campanha da Bumble, uma rede social de encontros, inundou Nova Iorque com mais de 500 cartazes em diversas alternativas de OOH, na qual empregou 112 clientes reais do aplicativo.
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