domingo, 13 de setembro de 2020

TV continua sendo a principal mídia publicitária

 

Um estudo + ferramenta, um artigo e duas notícias indicam que a TV permanece como a principal mídia em termos publicitários.

O erro das marcas de alto consumo

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Falando na IGD Supply Chain Summit 2019, em Londres, a chief of digital consumer and consumer experience da Kellogg´s alertou as marcas de alto consumo que colocar todas as fichas no digital é um erro, pois essas marcas geralmente têm um legado do passado - em termos de mídia, local de compra e consumo - que precisa ser mantido e respeitado, mesmo quando há oportunidade de fazer movimentos disruptivos.

É preciso pensar, alertou, em como o digital se integra de forma holística com todo o restante das ações de marketing e mídia, o que inclui os PDVs físicos e as demais mídias, em especial a TV.

Mesmo considerando que o search substituiu, em parte, a TV "como meio de descoberta das marcas", nada pode ser deixado para trás, pois "você precisa capitalizar sua herança, seu legado e sua escala, mas, para competir, também tem que pensar como as marcas digitais nativas".

 

Clique aqui para ler o artigo na Marketing Week - 6 minutos

Comerciais no Super Bowl se esgotam rapidamente

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Confirmando a boa forma da TV, nem mesmo a Fox, que irá transmitir o 54° Super Bowl em janeiro próximo acreditou que venderia tudo o que havia disponível tão rápido e tão bem.

Os anunciantes que ficaram esperando uma oferta de última hora quebraram a cara, pois ao contrário do que aconteceu nos últimos anos, foi tudo vendido pelo preço de tabela de US$ 5,6 milhões por comercial de 30 segundos, uma marca elevada para essa rede de TV.
 


Clique aqui para ler a notícia no AdAge - 6 minutos

YouTube quer parecer e ser vendido como TV

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De olho nos dólares que vão para a mídia TV, o YouTube incorporou os dados de audiência e demográficos da Nielsen (que fornece os números de audiência nos EUA) em sua ferramenta Reach Planner (que havia lançado em abril passado), de modo que os anunciantes pensem nessa alternativa não como um "targeting player", mas como mais uma opção para seus planos de mídia em TV.

O player digital também está oferecendo um processo de reserva e até de pagamento dessa mídia mimetizado da TV.

 

Clique aqui para ler a matéria no The Drum - 6 minutos

A TV é a mídia que oferece menor risco aos investimentos

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A Thinkbox, que cuida do marketing da TV no Reino Unido, encomendou à Gain Theory, MediaCom e Wavemaker um estudo + ferramenta de planejamento de mídia (para o mercado britânico) que concluiu que a publicidade em TV linear e a transmissão de vídeo sob demanda (BVoD) oferecem apenas 20% de variação em comparação com o retorno médio (com o BVoD apresentando um desempenho um pouco melhor que a TV linear).

Com isso o índice de risco da TV para os investimentos dos anunciantes está na faixa de 50%, o menor entre 10 alternativas de mídia. Em terceiro lugar, após o BVoD e a TV linear vem o vídeo online, com 40%; sendo seguido do paid search, rádio, out of home, display online, cinema, mídia social e mídia impressa.

Os dados econométricos derivaram da análise de £1,4 bilhões investidos por três anos por 50 marcas de seis categorias nessas 10 formas de publicidade.

A TV também apresentou o maior efeito multiplicador sobre os demais canais de mídia, aumentando todos os outros em pelo menos 20%. Foi a única plataforma de mídia a oferecer esse benefício, sendo que ela alavanca o cinema em 54%, a mídia impressa, o rádio, o display on-line e a mídia social em 31%; e a mala direta, o vídeo on-line, o vídeo sob demanda e o outdoor em até 22%. Isso contra a média de efeito multiplicador de 8% das demais plataformas.

 

Clique aqui para ler o artigo na Marketing Week - 10 minutos

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