O consultor Samuel Scott fez na The Drum um balanço do que aconteceu com as previsões feitas no final de 2018 sobre 2019.
Alguns pontos merecem atenção: Duas previsões de crescimento de mercado, do Group M e da MoffettNathanson Research ficaram abaixo da realidade, a do Group M, global, ficou em 3% (aumento de 7,8% contra o previsto de 4,8%) e a segunda, sobre o Estados Unidos, ficou 0,8% acima dos 5% previstos.
A Kantar previu uma grande elevação nos investimentos em "tecnologia de voz", mas apenas 2% dos recursos tem sido aplicados nessa área. Previu, também, que haveria uma mudança radical na forma pela qual as mulheres são retratadas pela publicidade, mas isso ficou mais na intenção que na realidade.
O melhor índice de acerto ficou com a WFA (Federação Mundial de Anunciantes), que entre outros pontos previu que a área de procurement de marketing ganharia maturidade; que a legislação de proteção de dados européia iria se espalhar pelo mundo; que a legislação para inibir publicidade inapropriada para crianças iria ficar mais restritiva; e que as restrições de labeling e publicidade de alimentos aumentariam.
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